Ano(s): 2014/2015, 2015/2016
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
A Dra. Tiquinho nasceu num lugar chamado Risinho, onde tudo é pouco, exceto o riso. Risinho fica vizinho a Coité do Nóia, onde Tiquinho, após não crescer, se mudou para estudar Besteirologia na USP (Universidade Sorriso de Plantão). Formada em Besteirologia, se especializou em Pintura e Cosquinha na Universidade de Artes Risonhas. Tiquinho, sempre em sua pequenez, procura ser grande por dentro e sua maior arma é o sorriso.
Júlia Moura
Estudante do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.
Drª. Torre Eiffel
Ano(s): 2016/2017, 2017/2018
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Drª. Torre Eiffel nasceu em Paris, onde seus pais Sr. Arco do Triunfo e Dona Mesquita (de Paris) viviam. Toffel (como era chamada) sempre foi muito admirada pelo seu tamanho, e pelo coração (enorme) que tinha. Conseguia espalhar muito amor por onde passava e isso deixava as pessoas mais leves. Aos 8 anos, Toffel passou em Besteirologia na USP (Universidade Sorriso de Plantão) e precisou se mudar para o Brasil. Passou a morar numa cidadezinha chamada Coité do Nóia, onde todo sábado um trem muito animado passava chamando a atenção de Torre Eiffel. Quando se formou, Toffel foi convidada para espalhar seu amor e distribuir sorrisos nos locais onde esse trem passava, e ela foi. Torre Eiffel fica muito feliz quando é dia de pegar o trem, porque sabe que muitos sorrisos e muita besteirologia vão rolar.
Danmires Vieira
Acadêmica do curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.
Dra. Trevo
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital da Criança
Drª Trevo Nascida na cidade de Primavera, fruto do amor entre Sr. Grama e Sra. Gérbera, a palhaça Trevo formou-se na Universidade Sorriso de Plantão (USP) em Risoterapia. Quando formou-se e quis especializar-se, precisou viajar para Coité do Nóia, pois, em sua cidade, não tinha o mestrado que tanto almejava: Brinquedoterapia aplicada à Besteirologia e Sortologia. Aos sábados, tenta levar esperança, fé e amor aos seus amiguinhos da cidade de Coité.
Maria Eduarda Ribeiro
Acadêmico do curso de Medicina do Centro de Estudos Superiores de Maceió - Cesmac
Dra. Tropicália
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Tropicália nasceu numa ilha chamada Hawaii, situada entre mares. Nessa ilha, o sol sempre brilhava e trazia uma brisa agradável. As flores exóticas do lugar coloriam cada rua e o mar era calmo e cristalino. Seus pais, apaixonados pela exuberância da natureza local, decidiram que o nome de sua filha deveria refletir essa beleza tropical, porém, a enfermeira, um tanto distraída, trocou os papéis com outra criança e acabou colocando "Tropicália" ao invés do planejado "Kalani". E assim, Tropicália recebeu seu nome de maneira totalmente inusitada, o que se tornou motivo de muitas piadas familiares. A criança sempre se mostrou curiosa e aventureira. Cresceu explorando cada canto da ilha, gostava de nadar com seu peixinho que sempre lhe pedia um sanduíche de amendoim. Ela amava descobrir os segredos ocultos da ilha e aprender com os mais antigos todas as histórias fantásticas de lá. Um dia, durante uma de suas explorações, Tropicália encontrou com seu amigo que tinha achado um antigo mapa dentro de uma garrafa boiando. Esse mapa indicava o caminho para a Universidade Sorriso de Plantão (USP), um lugar situado num país tropical onde os estudantes aprendiam a arte de espalhar alegria e felicidade pelo mundo. Determinada a seguir seu destino, Tropicália partiu em uma jornada repleta de aventuras, enfrentando desafios e fazendo novos amigos ao longo do caminho. Ela navegou por mares, escalou montanhas íngremes e belíssimas, sempre com um sorriso no rosto e uma piada na ponta da lingua. Finalmente, após muitas aventuras, Tropicália chegou à USP, onde foi recebida de braços abertos pelos professores e estudantes. Lá, ela mergulhou de cabeça nos estudos, aprendendo a ciência por trás da felicidade e espalhando seu próprio sorriso contagioso por onde passava.
Cristine Vitória do Nascimento Ferreira
Acadêmica de Fisioterapia (UNCISAL)
Dra. Tutiluminar
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Havia uma fazenda lá no pezinho da serra chamada Lumiar, nela vivia uma moça cujo seu nome era Luna. Como o seu próprio nome já dizia, Luna enamorava a lua, mas vivia pelo sol, ela tinha uma mania engraçada de sair correndo toda vez que ouvia o som de um cavalo... É que Luna morria de medo de dar de cara com o príncipe encantado em seu cavalo branco, diferente das outras moças ela acreditava que para criar a sua própria família não precisava de um marido.
Luna sempre acordava bem cedinho, antes mesmo do galo cantar e ficava sonhando com a sua linda família de dois. Seu amor era tão grande quando pensava nisso que transbordava pelas linhas da imaginação e em uma manhã onde o nascer da aurora estava com seus raios mais fortes que nunca ouviu um som, quando olhou avistou de longe a cegonha sobrevoando as frestas de luz com uma linda bebê, a sua menina.
Quando voltou seus olhos para a pequena menina decidiu que a chamaria de Iluminar, pois naquele momento sentiu que aquela bebê iluminou a sua vida. Os anos foram passando e Luna começou a ter sonhos com a lua... É que na verdade ela tinha um destino a ser cumprido onde em uma linda noite se tornaria uma estrela. Antes que esse momento chegasse e ela sentia que já estava próximo, decidiu que havia chegado a hora de conversar com iluminar, pois assim como ela sua filha também tinha o seu destino.
Junto com a sua melhor amiga Dra.Florzinha Jardins explicou a Iluminar que o seu destino era tentar iluminar todos os caminhos por onde passasse e em seguida pediu para que sua amiga cuidasse bem de sua filha, ao anoitecer como o esperado Luna se tornou a estrela mais brilhante do céu, a estrela Sirus. E no dia seguinte iluminar seguiu com a sua nova mãe a Dra.Florzinha Jardins.
Sabendo do destino da menina logo soube para onde deveria levá-la, então elas viajaram até a Universidade Sorriso de Plantão que ficava lá em Coité do Noia. Chegando lá iluminar estudou bastante até se tornar professora de Literarriso, mestre em Letralegria e Doutora em Amorterapia. Depois de todas essas formações Iluminar decidiu que queria mudar seu nome, então passou a se chamar Dra. Tutiluminar e viveu feliz para sempre.
Mariana Agra
Acadêmica do curso de Radiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Tutullet
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Em um belo dia em um reino não tão distante, chamado Coité do Nóia, um casal formado por uma costureira de fantasias e um pianista que toca para companhias de ballet foram convidados para participar do primeiro espetáculo de ballet da cidade. Minha mãe, como costureira, ficou responsável pelas fantasias das bailarinas e meu pai tocaria piano no espetáculo. Os dois ficaram tão animados com o convite que não pensaram duas vezes antes de aceitar. Quando as fantasias ficaram prontas, eles ficaram tão felizes com o resultado que, desse amor pelas roupas das bailarinas, especialmente, um novo amor brotou. O tutu da saia delas, que sempre fez seus olhos brilharem, possibilitaram que eu nascesse como Dra. Tutullet. Desde pequena, fui apaixonada por ballet e música. Por isso, cursei Balletografia na Universidade Sorriso de Plantão (USP), com mestrado em Musicologia e Doutorado em Sorrisometria.
Natália Anjos
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Drª. Uniqua
Ano(s): 2018/2019, 2019/2020
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Dr.ª UNIQUA, Sim! Uniqua que para seus pais ela é "??NICA" Filha de seu Rosário e de dona RosaLinda, nascida em Colorizolândia, sonhava em pintar o mundo de rosa com bolinhas coloridas, Uniqua nasceu com o dom de fazer sorrir, sonhadora e aventureira, adora contar histórias e distribuir alegrias para as pessoas, se mudou para Coité do Nóia pois soube que lá poderia se formar em felicidologia colorida, na USP (Universidade Sorriso de Plantão) com isso levaria mais cor, amor e sorrisos a quem mais precisava. Um belo dia foi com seus irmãos do coração no trem da felicidade conhecer o hospital HGE, chegando lá se encantou de uma forma tão linda pelas crianças, que naquele momento sentiu a verdadeira magia do amor, decidiu com toda felicidade e carinho que existia em seu coraçãozinho, ir de trem todos os sábados levar sorrisos coloridos e encher o HGE de cor e alegria.
Eleidva Lins
Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário Tiradentes - Unit
Drª. Uruguinha
Ano(s): 2017/2018, 2018/2019
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Filha de dona Tarta e do papai Tortuguinha. Uruguinha é muito engraçadinha. Até para andar ela é atrapalhada. Se é para ir para a frente, ela vai para trás. Se é para ir para o lado de cá, para o outro é que ela vai. ?? tão atrapalhada a Drª uruguinha, e de tão envergonhada ela esconde a cabecinha. ?? assim, devagar, mas sempre buscou ir em frente para conquistar seus sonhos. Ela carrega consigo um lema que o importante é tentar, que não podemos nunca desanimar. Porque a vitória pode-se conquistar! Acorda cedo, pois o sol é bem quente, quente por demais na cidade onde mora. Todos os sábados vem de trem, diretamente de Coité do Nóia junto com seus irmãos para o HGE em busca de conhecer e fazer rir as criancinhas. Formou-se na USP(Universidade do Sorriso de Plantão) e lá e especializou-se em gargalhadices e abracinhos carinhosos.
Morgana Carolina
Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário Tiradentes - UNIT
Nascida em Autódromolândia, a cidade que é conhecida por suas competições de corridas malucas, Vanelope é filha de Peter Perfeito e Penellope Charmosa. Assim como seus pais, ela é competidora das corridas que espalham alegria, distribuem prêmios de abraços, possuem as curvas da felicidade e a pista da diversão. Doce e atrevida, tem uma personalidade tão colorida quanto seu penteado. Formada em Brincadeirologia pela Universidade Sorriso de Plantão, Drª. Vanelope conta os dias para chegar o sábado, seu dia preferido, para se aventurar pelos corredores e enfermarias do hospital, compartilhando brincadeiras e espalhando amor por todo lado.
Ancila Lima
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dra. Velaris
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Em uma terra muito distante daqui, empoleirada em uma cadeia montanhosa congelada de estrelas, existe um território cheio de magia e beleza chamado de Corte Noturna, que é governado por uma corte tão gentil e bondosa que era conhecida como corte dos sonhos. Lá, nasceu uma princesa que tinha o dom de contar histórias. Seu nome foi dado em homenagem à capital da corte dos sonhos: Velaris, a cidade da Luz estelar. Com o tempo, Velaris foi crescendo e o seu dom de contar histórias foi um acalento para muitos corações na Corte Noturna. Essa característica chamou a atenção de seus pais, que propuseram um acordo no qual ela iria, quinzenalmente, aos sábados, visitar uma cidade bem distante da Corte Noturna para contar histórias e espalhar a magia da cidade estelar por ela, e em troca ela encontraria inúmeros sorrisos que há muito tempo não viam razão para sorrir de novo. Isso acendeu algo no coração de Velaris e ela, de imediato, aceitou o acordo, fazendo nascer, em seus punhos, uma marca de arabesco desenhado - sinal e magia de um acordo feito na Corte Noturna. Ela, então, mudou-se para o Coité do Nóia, encontrando uma nova família e viajando com os seus irmãos para espalhar alegria e amor por essas terras nunca antes vistas por ela.
Eurides Vitória Viana do Nascimento
Acadêmico do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dra. Vênus
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Na cidade de Planetários, vivia um casal que sonhava em ter um bebê. E, em um belo dia, nasceu o fruto desse amor, uma menina muito linda e iluminada, a qual eles deram o nome de Vênus, em homenagem aos seus amores pela mitologia grega e pelos planetas. O nascimento de Vênus trouxe muita felicidade e prosperidade para a família. Conforme a menina crescia, percebia que sua cidade natal era monótona e sem vida, escondida sob vales, vulcões e altas montanhas que obscureciam sua beleza. Decidida a explorar o mundo, Vênus partiu em busca de novas experiências e acabou descobrindo Coité do Nóia, uma cidade colorida, animada e cheia de harmonia. Durante um passeio no parque, Vênus conheceu a Dra. Florzinha Jardins, que a convidou para se juntar à família da Universidade Sorriso de Plantão (USP). Após refletir sobre suas descobertas e conversar com seus pais, Vênus decidiu seguir seu coração e se mudar para Coité do Nóia, onde se matriculou em um curso que era perfeito para ela. Após concluir seus estudos em Luminescência do riso e Essência da luz, Vênus se tornou Dra. Vênus e passou a dedicar seu tempo a trazer amor e alegria para a vida de muitas pessoas. Agora, aos sábados, ao lado de seus irmãos de nariz, Dra. Vênus desembarca do Trem da Alegria nos hospitais, espalhando amor e esperança por onde passa. Ela se tornou uma verdadeira semente de fertilidade e prosperidade na vida daqueles que cruzam seu caminho.
Célia Margarida Vieira Bezerra
Acadêmica de Fisioterapia (UNCISAL)
Dra. Veraneio
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Moradora de uma enorme fortaleza de pedras, com altos muros que não deixavam a beleza
do mundo ao redor adentrar, Dra.Veraneio sempre quis conhecer a vida que a cercava . Um
dia, conversando com um raio de sol que sempre invadia as frestas das paredes, ele contou
um segredo: ao redor da fortaleza, existia um mar imenso, capaz de curar todas as tristezas do
mundo.
Sonhando em nadar naquelas águas mágicas, Dra. Veraneio convidou sua mãe, a Sra.
Iluminante, e a sua irmã, Srta. Serenidade para fugir dos muros que as cercavam. No dia
seguinte, muito animadas, as três escalaram os muros da fortaleza em busca do raio de sol
companheiro. Porém, ao chegar do outro lado, elas encontraram vários raios de sol e a
imensidão do mar azul. Foi aí que a Dra. Veraneio decidiu percorrer todo o oceano em um
barco a vela, até chegar do outro lado do oceano, para ver todas as belezas escondidas
naquela água.
Infelizmente, a palhaça teve que se despedir da sua família, mas levou em uma mala todas
as lembranças felizes e conselhos de sua mãe e irmã. Após muitos dias viajando, Dra.
Veraneio encontrou uma cidade chamada Coité do Nóia, onde todos os habitantes eram muito
gentis e logo apresentaram a Universidade Sorriso de Plantão (USP). Lá, ela cursou
Oceanomagia e se especializou em Solrrisada. Assim, ela pode viajar pelo mundo e contar a
todos sobre a magia e felicidade que existe no mar e no sol, levando alegria até para quem
está em uma fortaleza.
Ana Carolina Santos Cavalcanti
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Drª. Viajante
Ano(s): 2018/2019, 2019/2020
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Dra. Viajante é filha do senhor Explorador e da Senhora No Mundo da Lua. Quando nasceu ela vivia perdida por ai e nos seus pensamentos, gerando assim o seu nome. Viajante sempre gostou muito de viajar e tem paixão secreta por doces. Quando tinha 6 anos, decidiu provar os doces de todos os lugares do mundo, durante uma de suas viagens conheceu o Sorriso de plantão e pra lá se mudou onde vive atualmente. Durante a semana, viajante cursa Como ajudar as pessoas a viajarem na felicidade na USP (Universidade sorriso de plantão) e dessa forma enche o seu coração e das crianças com quem brinca aos sábados de alegria e emoção.
Rebecca Torres
Acadêmica do curso de Direito do Centro Universitário Tiradentes - Unit
Na vila das melodias, as notas musicais crescem nas árvores e todo caminho tem uma trilha sonora. Lá nasceu a Dra. Violaila! Já com um violino na mão, desde então, adora tocar para as queridas violetas do seu jardim e para seus pais, Carlos Cello e Maria Viola. Ansiosa por um novo público quis regar com música o coração de outras violetas, as crianças nos hospitais. Por isso, decidiu viajar para Coité do Nóia e entrar na USP (Universidade Sorriso de Plantão) para aprender besteiromusicalidade, boboritmologia e risomusicoterapia com seus irmãos palhaços doutores. Uma ideia incrível para dar ritmo aos novos corações!
Laurie da Costa
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes - Unit
Drª. Violinha
Ano(s): 2016/2017, 2017/2018, 2018/2019
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
A Drª Violinha nasceu Lá na Terra de Sol Maior. Desde pequena, seus pais, Tom Canção e Clave de Fá, ensinaram a ela e a seus irmãos, Violão e Violino, a magia da música e a alegria dos sons. Certo dia, Violinha estava tocando seu brinquedo preferido, quando encontrou um canarinho no chão. O pássaro estava tão triste que não queria mais voar, então ela tocou muitas musicas para ele. Tocou tanto, que tocou seu coração , assim o bichinho se enchera de alegria novamente e ,agradecido , lhe ensinou a cantar como ele. Drª. Violinha ficou tão feliz com o que aconteceu, que resolveu estudar mais para espalhar a alegria em outros corações. Tornou-se doutora em Besteirologia pela USP (Universidade Sorriso de Plantão) , especialista em tons de riso e timbres de felicidade. Desde então, mudou-se para Coité do Noia e aos sábados embarca no trem e vai alegrar novos passarinhos.
Viviane Galeano
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Drª. Vira Tempo
Ano(s): 2017/2018, 2018/2019
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Drª. Vira Tempo é filha do Sr. Ponteiro e da Sra. Ampulheta. Nasceu na Temporolândia, a cidade onde conta-se horas e os minutos. Quando nasceu brincava com o relógio só para ver as horas voltarem, não é à toa que ela nasceu quando o tempo virou. Vivia brincando de fazer o tempo mudar, de dia à noite, e de chuva à sol. Além de muito traquina, é muito inteligente, voltava no tempo só para poder assistir as aulas novamente, e logo foi aprovada na disciplina de contação de história com crise de risos pela USP (Universidade Sorriso de Plantão) De tão feliz que ficou, pegou o trem e foi morar em Coité do Nóia para poder brincar com seus irmãos palhaços onde o tempo de criança nunca passa e pode-se trazer o sorriso para o presente sempre.
Maria Simone
Acadêmica de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde Alagoas - UNCISAL